Não fiquei muito tempo por razões familiares, mas adquiri a obra com todo o gosto. Foi a minha forma de homenagear e ficar a saber mais, sobre estas mulheres, tantas vezes "esquecidas" pela própria história, que é quase sempre feita pelos e para os homens.
A única coisa que não me agrada neste livro, tão significativo, até por estarmos a assistir a um momento decisivo na história das mulheres afegãs e da luta pela liberdade e emancipação feminina, é que os seus textos não estejam assinados. Eles foram escritos por alguém. Até podem ser vinte ou trinta os seus autores, a divulgação dos seus nomes, só valorizava este livro, que lembra quem foram as 1755 mulheres que passaram pelas prisões fascistas do nosso país.
E foram tantas as mulheres que foram presas só pelas suas convicções. Mas o mundo continua tão desigual...
ResponderEliminarUma boa semana com muita saúde, meu Amigo Luís.
Um abraço.
Muito mesmo, Graça.
EliminarParece que estamos a regredir como seres humanos...
Entretanto vi um louco e perigoso NAZI à solta a bolsar ódio às forças de segurança deste país. Um autêntico e refinado SS perigosíssimo! Atenção que este indivíduo é muito perigoso!
ResponderEliminarComo é possível continuar à solta um "magistrado" louco, cuja arrogância e prepotência vomitar ódio para quem cumpria o seu trabalho e dever, tal como vimos em directo na TV.
Como é possível a justiça não actuar?
Hoje escrevi sobe isso, Severino.
EliminarÉ inquietante a passividade da polícia...