As histórias aparecem-me por todo o lado. Agora até já saltam das janelas e aparecem-me pela frente, a pedirem-me que lhe pegue e acrescente um ponto, e outro, e ainda mais outro, para que se torne um conto...
E estou a gostar, já tenho mais de uma dúzia, talvez para um livro, cheio de gente do meu quotidiano. As coisas estão a surgir sem pressas, o problema são as janelas abertas, que multiplicam as ideias...
Esta janela parisiense é de Marc Chagal...
Humm, que bom...
ResponderEliminarporque elas são deliciosas cheias de gente dentro.
Chagal é o "mais" dos meus pintores preferidos.
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beijos Luís
Não feches as janelas, Luís. Nem de noite...
ResponderEliminarBeijinho
Nunca se deve fechar a janela, ao vento das palavras...
ResponderEliminarUm abraço
Chris
Compreendo.. qualquer janela traz uma história, nem que seja com o vento.
ResponderEliminarQue bom, Luís. Já vi que actividades intelectual a crepitar, não falta!:)
ResponderEliminarBeijinhos
gosto muito de marc chagal :) e quanto mais janelas para o mundo e mais ideias para nós, melhor :) um beijo, luís* bom fim de semana!
ResponderEliminaré bom realmente, Maré.
ResponderEliminarmas tenho receio que por serem de bairro, sejam demasiado simplórias...
não são só as minhas, são também as janelas dos outros, Maria...
ResponderEliminare as correntes de ar no inverno são mais perigosas...
pois não, Chris...
ResponderEliminarnunca...
sim, Laura, o vento faz quase de "carteiro"...
ResponderEliminarnão, histórias não faltam, Lúcia...
ResponderEliminarnem pessoas por aqui, com vontade de serem personagens...
sim, as janelas abertas, são também um simbolo de liberdade, Alice...
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