Ontem deambulei por Alfama, depois de não ter sido possível visitar o centro de documentação do Museu do Fado.
Ao passar por um edifício antigo da Junta de Freguesia da Sé, descobri uma exposição, "Os Surrealistas, Ciclo de Celeberação dos 60 Anos da 1ª Exposição do Anti-Grupo Surrealistas Português".
Entrei e adorei...
A velha casa de habitação estava toda preenchida por arte, nem a casa de banho e a cozinha escaparam...
Descobri também que hoje é apresentado no CCB, Auditório do Museu Colecção Berardo, "Prosseguimos, cegos pela intensidade da luz", o livro-objecto de Cruzeiro Seixas.
de quando em vez ,há manchas de cor neste cinzento tão português
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um beijo
Gostei. A arte não precisa de uma tela, basta o espaço. :)
ResponderEliminarBeijinhos
Belíssimo
ResponderEliminarFica o repto
saio (com uma vénia)
iv*
Obrigada pela dica.
ResponderEliminarpois...
ResponderEliminarhá a criação.
haja a vontade de mostrar e educar.
bjs
Luís,
ResponderEliminarE como é bom descobrir estes pequenos (grandes) momentos... e capturá-los em imagem.
Encontros inesperados com a arte improvável. Gostei.
Um abraço
Quando deambulamos pela cidade lá se vão encontrando coisas que vale a pena ver...
ResponderEliminarUm abraço Luís.
O que tu descobres e nos dás a conhecer...
ResponderEliminarObrigada
Abraço
é verdade, Gabriela.
ResponderEliminarmuitas vezes não nos apercebemos que podemos fazer arte em qualquer lado...
é mesmo, Cris.
ResponderEliminarpensei em fazer algo assim...
sim, Isabel...
ResponderEliminarfoi um prazer, Helena...
ResponderEliminarpois, às vezes inventamos desculpas e depois, percebemos que podemos fazer arte em qualquer lugar, Maré...
ResponderEliminaré isso mesmo, Meg, encontros inesperados e belos...
ResponderEliminarhá sempre uma surpresa à nossa espera, Graça.
ResponderEliminarjá sabes que eu sou assim, Rosa...
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