domingo, fevereiro 22, 2009

O Adeus de Lagoa Henriques

O Mestre Lagoa Henriques faleceu hoje, aos oitenta e cinco anos.

Para muitos é apenas o autor do Pessoa da Brasileira. Mas claro que Lagoa Henriques, foi isso é muito mais, foi um extraordinário professor, um grande comunicador, um amante da liberdade, um poeta e um excelente artista plástico.
Aprendi bastante com ele, sobre a arte, a poesia e o mundo que nos rodeia.

9 comentários:

  1. Tens toda a razão, ontem ao ouvir a notícia também pensei assim...

    Beijos, Luís M.

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  2. Vão-nos deixando alguns dos melhores... Fiquei triste.
    Um abraço, Luís

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  3. Há quem o guarde para sempre como, "O Mestre"...

    e vamos ficando cada vez mais sós.

    Um beijo Luís

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  4. gostei do que vi e li
    parabens pelo trabalho
    boa semana
    beijinhos
    Carla

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  5. Mais um

    que não deixaremos morrer

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  6. M. Maria Maio, Graça, Maré, Carla e Mar Arável, o Mestre Lagoa foi realmente uma pessoa especial...

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  7. Luis, perdi o meu Mestre.
    Fui aluna dele e depois tive a honra, a alegria, o enorme privilègio de ser amiga do Mestre durante 4O anos!!!
    Ainda fiz uma foto com ele aqui em paris, o ano passado no Instituto Camoes, como se nos tivessemos deixado na véspera.
    Era assim com ele,
    O Carlos Amado fez-nos a foto e eu disse-lhe:
    " Mastre, aprendi tudo consigo".
    Estou feliz por ter tido a chance de o ter visto, de lhe ter dito o que profundamente penso.
    Ensinou-me a ver com os sentidos todos. era um grande artista, um homem de coraçao, e um poeta. Fiquei tao triste, nao podes calcular, estas pessoas nao podem morrer, sao tao nossas no coraçao!
    Grande professor, và là Mestre, espero que là onde està as suas pombas o acompanham.
    Mil bjs aqui da terra.
    Sua, Lidia.
    Bjos Luis, obrigada pelo post.
    LM

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  8. conheci-o graças ao jornalismo, LM.

    encontrámo-nos mais vezes no seu atelier e nas ruas de Lisboa.

    não esqueço a honra de ter tido uma visita guiada personalizada de mais de duas horas ao seu espaço museológico (ao lado do atelier, fechado ao público, não sei porquê...), em que me contou a história de cada desenho, de cada escultura, dos materiais usados e encontrados...

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  9. Com ele, aprendi a “Ver pelo Desenho”. A “Susana de Rembrandt” era como me chamava… É uma perda enorme.
    Quando passo pelas suas obras insisto em tocar-lhes como se isso, de alguma forma, pudesse transmitir o meu profundo agradecimento e reconhecimento.

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