sexta-feira, junho 20, 2008

À Procura de um Quadro...

Fizeram-me uma pergunta e não consegui responder...

Queriam saber quando é que tinha visto um quadro pela primeira vez e se o conseguia identificar. Claro que não era um simples quadro, falávamos de pinturas originais.
Não fazia a mínima ideia.
É o que faz nascer nos lares do povo...
Depois de pensar um pouco, pensei que devia ter sido no interior do Museu José Malhoa, que sempre me lembro de visitar, desde a meninice, e ficar fascinado...
Na família não existiam obras de arte nas paredes (estava a esquecer-me de alguns quadros que o tio João tinha trazido de Moçambique, com motivos locais, no começo da Guerra Colonial...). Além de algumas fotografias, apenas recordo a existência de algumas gravuras religiosas, com a "Sagrada Família", a "Nossa Senhora da Conceição" e pouco mais...

A "Ilha dos Amores", de José Malhoa, claro...

24 comentários:

  1. Também não saberia responder a essa pergunta.

    Mas este, "A Ilha dos Amores" é belíssimo...

    Beijo, M.Luís*

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  2. não saberei dizer mais nada, mas Malhôa é Malhôa e o museu é riquíssimo!
    lindo post, muito bonito
    beijinhos

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  3. Também não saberia responder, mas este é lindíssimo...

    Beijitos, Luís.
    Bom fim-de-semana.

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  4. Querido Luis, nasci dentro dum museu concerteza, imaginàrio...se eu pudesse abria os olhos e tu vias là dentro os quadros que vi até agora e aqueles que sonhei de pintar. Quando vieres a Paris levo-te a ver todos os que amo e sao tantos...a pintura, o desenho, a imagem é um universo que me é tao necessario!
    Anda ver...beijos, lindo quadro sim.
    Merci d'être venu lire o meu poema.
    Nao imaginas o silêncio que veste as mulheres hà milenàrios!
    Até jà,
    no Gingal?
    Bjos LM

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  5. Também não sei responder. A única coisa que me lembro desde criança é de ver muitas fotografias da família pelas paredes...
    Só muito mais tarde vi pintura original.
    Um abraço Luís.

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  6. Também gosto de quadros e de memórias...
    Abraço

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  7. bonita escolha, este Malhoa.

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  8. Sim senhor; belo tema que deste à minha memória para começar a trabalhar:)
    Beijos

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  9. belíssimo este quadr, luís. acho que vou levar comigo, sim? obrigada! um grande beijinho. votos de uma boa semana!

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  10. pois...

    a mim, sobrava-me a imaginação infantil que os pincelava a partir das páginas dos livros que a Calouste Gulbenkian(único acesso dos pobres) me deixava lêr, quando passava no largo da aldeia, uma vez por mês.

    xiii e que imaginação a minha :)

    muito, muito mais tarde veio o real contacto com a originalidade da pintura.

    bj Luís

    maré

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  11. Lindo blogue! a blogosfera precisa disto, carago!

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  12. Malhoa é nosso, Gaivota...

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  13. conheço alguns, da tua Paris, Lidia... só alguns.

    claro que há um silêncio que veste a mulher há milénios, mas porque existem mordaças...

    sim, até ao Ginjal...

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  14. As fotografias, claro.

    esquecemo-nos que os pintores nem eram gente muito bem vista, socialmente, pelo menos por cá, Graça...

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  15. quem não gosta busilis?...

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  16. ainda bem, Lúcia...

    muita inspiração.

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  17. leva, Alice. o Malhoa não se chateia (e eu menos)...

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  18. num tempo que eramos quase todos pobres, Maré...

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  19. e esta, carago?

    obrigado Rouxinol.

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  20. E o quadro do Anjo da Guarda?
    Acho que o primeiro que vi era da autoria de Roque Gameiro na parede de algum familiar em comum...
    Mas Malhoa, é Malhoa!

    Abraço

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