Como gosto de museus, assim que cheguei à cidade, estacionei o carro rente ao espaço artístico dedicado à arte de Nadir Afonso. Uma chuvada imprevista e forte fez com que mudasse de ideias e voltasse à estrada, preocupado com os aventureiros de duas rodas.
Mas eles, como de costume, estão habituados a todos os tipos de intempéries e limitei-me a segui-los de perto, até Chaves.
Depois do almoço bebemos uma água das Caldas de Chaves e despedimo-nos, rente à Ponte Romana de Trajano.
E além de deambular pelas ruas estreitas e agradáveis do cenro histórico, visitei o castelo e a sua torre de menagem, transformada num pequeno museu militar. Depois voltei ao Museu de Nadir Afonso.
Claro que me limitei a ficar à entrada (a senhora da recepção, simpática, disse que poderia ver as vistas dali e até ir à biblioteca). O preço de entrada era cinco euros. Achei-o proibitivo para uma cidade como Chaves e para um espaço que era apenas dedicado à obra de um pintor e arquitecto.
(Fotografias de Luís Eme - Chaves e Boticas)
Visitei o seu Museu em Chaves e gostei bastante, está muito completo.
ResponderEliminarNão conheço o de Boticas.
Chaves é uma bela cidade cheia de pontos de interesse e com uma arquitetura muito especial, cheia de varandas com flores.
Tem uns pastéis folhados de carne, deliciosos.
A ponte de Trajano é um ex-libris da cidade.
Abraço
Gostei de Chaves, cidade onde não passava há uns bons 40 anos, Rosa.
EliminarPenso que cidades como Chaves não podem pensar que são "lisboas" e que estão pejadas de turistas e podem colocar os preços do costume, proibitivos para as bolsas portuguesas. Claro que é uma opinião pessoal. Não vi o museu de certa forma como protesto, por falta de inteligência de quem quem não percebe que teria mais do dobro das visitas se o preço fosse metade do valor...