Além da autêntica "quinta pedagógica" que ocupava os dois pátios rente à casa (havia um pouco de tudo, bois, burra, porcos, coelhos, galinhas, por vezes patos, o peru do Natal, e até porquinhos da índia... Havia as fazendas, as vinhas e outros espaços de brincadeira com os rapazes da aldeia, como os pinhais ou até o rio... ou seja, as férias eram um tempo de descoberta e de aventura...
Mesmo com estas memórias, há muito mais vida para lá dos campos. Até porque eu nestes tempos estava longe de adorar o trabalho agrícola, fingia que era um "menino da cidade", ao contrário do meu irmão.
Onde eu já vou...
Queria apenas dizer que passei este fim de semana (foi tudo demasiado rápido...) no campo, acordei duas noites com o chilrear da passarada (que é música para os meus ouvidos e algo de irritante para a minha companheira...).
O mais curioso, é que mesmo com televisão e internet dentro dos telemóveis, ela nunca foi ligada... e não senti falta nenhuma do mundo digital...
Claro que isto só aconteceu porque foram apenas dois dias e duas noites passados nos campos... sem tempo para sentir saudades do que quer que seja...
(Fotografia de Luís Eme - Beira Baixa)
É muito bom viver no campo. Pena que falte aquilo que depois temos saudades.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um abraço.
Felizmente o nosso país é pequeno, nada fica assim tão longe, Graça. :)
EliminarVoltei para casa que não é bem no campo, mas o jardinzinho ajuda a respirar melhor.
ResponderEliminarSeja como for, por aqui, não há o stress de Lisboa.
A vida do meu filho e netos não é invejável.
Abraço
Mas é muito mais calmo que um grande centro urbano, Rosa.
EliminarO que se ganha em sossego e qualidade de vida...
Bem, eu, ao contrário de vocês, não consigo estar mais de 3 ou 4 dias no campo. Falta-me tudo, mesmo quando tenho de tudo! Sou mesmo citadina!
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