Não deixa de ser curioso, que sejam quase sempre os "moralistas de pacotilha", quem mais entra em jogos proibidos, de formas pouco inocentes. Muitas vezes basta olhar para a nossa roda de amigos ou conhecidos...
Sim, nem é preciso ir à América, aos políticos que são contra a prostituição e frequentam bordéis. Ou pior ainda, aos que são contra o aborto, mas pagam interrupções da gravidez às suas amantes.
Passa-se o mesmo com a droga. O mais comum é assistir a consumidores quase "clandestinos", ligados aos poderes, serem contra a sua legalização. E nem falo das preferências sexuais, com tanta gente "presa dentro no armário", que finge ser contra coisas tão simples como o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Provavelmente nunca existiram tantos políticos a seguir a cartilha: "faz o que eu digo, não faças o que eu faço", como nos nossos dias...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
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