Olho para o Panteão Nacional e fico com a sensação que aquele lugar é de tudo, menos de poetas, e ainda menos de uma poetisa como Sophia, cujas palavras têm uma ligação tão forte com as coisas vivas, com o mar, com a natureza e com as pessoas.
Melhor sorte tem Pessoa, que está nos Jerónimos, sempre rodeado de gente, não fosse ele um poeta do mundo...
Na imagem, Sophia com Agustina, na Grécia.
Na nossa sociedade, é uma honra ir para o Panteão. Acredito que o seu espírito andará por aí livre. Entre Lagos e Porto há tanto mar.
ResponderEliminarUm abraço
Pensei o mesmo quando soube.
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