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Mesmo que Deus não exista, nota-se mais a sua presença nas quadras festivas religiosas, como são o caso da Páscoa e do Natal.
Além de ele ser mais evocado um pouco por todo o lado, com a televisão a escolher uma ou outra fita que recorde a figura de Jesus Cristo e a abrir portas à publicidade, que nunca perde uma oportunidade de usar "alguém" para vender mais, mesmo que sejam apenas ovos e coelhinhos da Páscoa...
As pessoas também mudam o seu comportamento, sorriem mais e até param os carros nas passadeiras. É uma hipocrisia que não faz mal a ninguém. Até nos faz pensar que nem era má ideia existirem mais "páscoas" e "natais" durante o ano...
(Fotografia de Luís Eme - Beira Baixa)
Bom dia
ResponderEliminarVerdade verdadinha amigo. Era essencial a Páscoa e o Natal serem todo o ano, muito embora as finanças da maioria de nós não desse para tantos extras que se fazem nessas épocas
JR
Pois, esse era um problema quase grande, Joaquim, embora os comerciantes agradecessem. :)
EliminarÉs ateu ou agnóstico?
ResponderEliminarBom Domingo de Páscoa.
:)
Nem uma coisa nem outra, Catarina. :)
EliminarFui educado segundo os princípios católicos (com catequese e missa na infância...), mas depois fui-me libertando e afastando.
Percebi que não podia fazer parte de uma instituição que está sempre ao lado dos fortes, nas coisas essenciais da vida, contrariando tudo aquilo que dizem que Jesus andou a fazer na Terra.
Considero-me Cristão, pela forma como gosto e admiro a figura de Jesus Cristo, através do seu exemplo como o melhor de todos nós, um verdadeiro humanista. Mas vivo afastado de qualquer credo religioso.
Talvez estas festividades sejam um modo de entender a vida humana como uma possibilidade de Deus.
ResponderEliminarTudo de bom, meu Amigo Luís.
Uma boa semana com muita saúde.
Um abraço.
Acho que tens razão, Graça.
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