Quando se percebe que os nossos horizontes são cada vez mais curtos, com várias contribuições, que vão desde a desordem climática (que só se pode controlar com a nossa mudança radical de hábitos...), a um capitalismo cada vez mais devorador de tudo o que mexe e até às ameaças veladas de uma terceira guerra mundial (os russos falam muito disso e não se devemos levar para o lado dos "cães que ladram não mordem"...), é difícil acreditar em qualquer futuro.
Por muito optimistas que sejamos, percebe-se à légua que o futuro é cada vez mais curto. E quem o percebe ainda melhor são os jovens, que vivem cada vez mais, um dia de cada vez.
Talvez pudessem lutar mais. O problema é que estão cada vez mais em minoria. E é por isso que quase são obrigados a aceitar trabalhos precários, mesmo que alguns políticos gostem de os apontar como a "geração mais bem preparada de sempre". Têm de viver na casa dos país até cada vez mais tarde (comprar ou alugar casas é coisa para uma minoria ainda mais pequena, meninos com país que se alimentam desta desigualdade social e e deste quase caos ambiental (estamos quase lá)...
Ou seja, é difícil, viver de outra maneira...
(Fotografia de Luís Eme - Vidais)
Todos temos o Futuro a prazo!
ResponderEliminarAbraço
É verdade, Rosa.
EliminarMas é muito diferente falar de futuro para quem têm 60 ou 70 anos, do que para quem tem apenas 20 anos...
Os jovens dormem com o telemóvel debaixo do travesseiro mas o capitalismo não dorme (mas eles-os jovens-) querem é googlar...
ResponderEliminarIsso é outra coisa, Severino.
EliminarO mundo está cada vez mais contra eles.