Estávamos no meio de um giro por Cacilhas quando reparei no número nove da camisa da rapariga, que estava sentada sozinha, a olhar para o Tejo.
Sabia que não devia perder aquele "retrato", porque em qualquer altura podia colar o número nove daquela jovem à "solidão do avançado-centro". Não deixa de ser curioso, que os jogadores que passam mais tempo, praticamente sós no relvado, são o ponta de lança e o guarda-redes.
Não deixa de ser curioso, que as imagens que se colam ao nosso olhar, consigam transportar consigo vários simbolismos e particularidades.
Simbolismos que nem sempre conseguimos, ou queremos, descodificar, porque os meus olhos nem sempre vêm o mesmo que os teus...
(Fotografia de Luís Eme - Cacilhas)
Bom dia
ResponderEliminarDá mesmo que pensar essa comparação.
Gostei.
JR
Mas é apenas uma comparação, um momento feliz ou fortuito, Joaquim.
EliminarEu gosto do 9, nasci a 9.
ResponderEliminarNem tudo o que parece é!
Abraço
Eu nasci a 3 e gosto muito do 7, Rosa. :)
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