Não é pela proximidade geográfica. Provavelmente, será sim, por conhecer o passado de ambos e perceber que Nadal, por razões de saúde, terá mesmo de abandonar os grandes palcos deste espectáculo fascinante, que é ténis, ao mais alto nível, brevemente. Isso fez com sentisse que seria notável se o espanhol se despedisse de Paris com uma vitória (onde é o recordista de vitórias no torneio, "treze"...).
Outro exemplo é o que acontece na fórmula um, onde não consigo gostar de Max Verstappen. Começa logo pelo seu rosto, que me inspira tudo menos confiança. E depois passa também pelas suas atitudes nas pistas. Prefiro de longe a postura de Leclerc ou de Hamilton.
O mais curioso, é que esta maior ou menos simpatia, rege-se sobretudo pelo conhecimento exterior, pelo que olhamos na televisão, pelas notícias que lemos. Max não tem a culpa de ter nascido com aquele ar estranho e até pode ser boa pessoa fora do circuito da fórmula um...
Mas as coisas são o que são. E muitas vezes deixamo-nos levar pelas "primeiras impressões", que podem ser "falsas como judas"...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Nem mais, Luís! Uma primeira impressão pode não corresponder à realidade. E há pessoas que fazem tudo para impressionar os outros...
ResponderEliminarÉ verdade, Maria.
EliminarO Anónimo é a UmaMaria....
ResponderEliminarPerdi as meias-finais. Nadal é o meu favorito. Djokovic dececionou-me profundamente com o seu comportamento e atitude na Austrália. Uma coisa não tem nada a ver com o excelente tenista que é, mas é a tal coisa, a sua atitude.....
ResponderEliminarA sorte de Nadal foi Djokovic estar bastante desastrado, Catarina.
EliminarEm relação à Austrália, penso que o país ainda se portou pior que ele. Não era necessário todo aquele circo e a quarentena a que esteve obrigado num hotel de quarta categoria. Devolviam-no à procedência, sem todo aquele espalhafato.