A única coisa que tem mudado são os cenários e a coreografia. De ano para ano as roupas e os arcos das marchantes vão mudando de cor e de temática, assim como a forma como se apresentam.
Embora saiba que o meu filho tem razão, também sei que há coisas tão ou mais importantes, que o espectáculo na Avenida...
Sim, as marchas são hoje um dos principais incentivos para a sobrevivência de muitas das colectividades, que representam nestes dias festivos os bairros lisboetas. Estas participações, além de trazerem os jovens para o seu seio, animam os seus arraiais, que acabam por ser a principal fonte de receitas para as suas actividades do ano inteiro.
Normalmente nestes dia falo dos dois aniversariantes, os dois Fernandos e os dois Antónios, que continuam a ser tão importantes para Lisboa. Mas hoje apeteceu-me falar do Associativismo Popular Lisboeta...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Eu acho piada às Marchas, confesso!
ResponderEliminarAinda bem, Maria. :)
EliminarE seria tradição se tudo não fôsse igual há cinquenta anos?
ResponderEliminarAs tradições podem modernizar-se, Severino. :)
EliminarAcredito e se calhar nem deixarão de ser tradição.
EliminarBom dia
ResponderEliminarComparo as marchas populares às escolas de samba. São basicamente as mesmas á muitos anos ou seja não fogem muito da sua originalidade.
Mas na minha opinião não devem acabar as tradições portuguesas.
JR
Também acho que não, Joaquim.
EliminarConfesso que não vi.
ResponderEliminarQuanto aos Fernandos merecem bem a nossa admiração.
Abraço
Pois merecem, são dois gigantes, Rosa. :)
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