Nos últimos dias a minha rua tem sido visitada por um senhor que se faz anunciar como se visitasse uma das nossa aldeias do interior, com a música eloquente do Quim Barreiros, que de alguma maneira está ligada ao comércio do pão.
Ainda antes de chegar à minha rua já começo a ouvir "Ai, ai, Maria! Gosto de ir à tua padaria."
Embora "o disco da Maria já comece a ficar riscado", percebo que o senhor para sobreviver a estes tempos estranhos, tenha de apostar em novas rotas, mais citadinas, para vender o seu pão alentejano...
(Fotografia de Luís Eme - Cacilhas)
Os potenciais clientes têm de ter a certeza que o que ele está a fazer é legal e que está a seguir todas as normas relativas ao fabrico de pão. ; )
ResponderEliminarPois, mas não sei, não sou cliente, Catarina. :)
EliminarÉ a luta pela sobrevivência.
ResponderEliminarAbraço e saúde
As coisas estão cada vez mais complicadas, Elvira.
EliminarBoa tarde
ResponderEliminarÉ voltar um pouco ao tempo dos pregões mas de uma forma mais excêntrica .
JR
O Quim Barreiros deve agradecer, Joaquim. :)
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