Prefiro falar do que se têm passado nos últimos quarenta anos. Na escolha (e insistência, com gastos de milhões...) em lugares que se percebe que estão longe de serem os ideais para a construção de um novo aeroporto.
O que tenho percebido ao longo dos anos, é que nunca se conseguiu chegar a uma escolha consensual, porque o interesse nacional tem ficado sempre atrás dos interesses pessoais e locais. O papel de alguns autarcas em todos estes processos tem sido de um egoísmo e mercantilismo sem limites (quase sempre com a cumplicidade de ministros e secretários de estado). Olham mais para as suas regiões, para o que podem ganhar, que para o País e para os interesses de todos nós.
Esta é a principal explicação que encontro para que nunca se tenha encontrado uma solução consensual em quase quatro décadas.
(Fotografia de Luís Eme - Céu)
Fique onde ficar vai sempre beneficiar essa zona!
ResponderEliminarNão tenho visto televisão ontem e hoje.
Abraço
Mas podia e devia pensar-se também no todo, Rosa.
EliminarEu acho muito mal um aeroporto no Montijo, quanto mais outro em Alcochete.
ResponderEliminarPreferia mil vezes a solução da Ota com um comboio de alta velocidade...
Mas Ota, depois de muitos anos de estudo e milhões gastos, descobriu-se que era um "espaço limitado", Maria.
EliminarE Montijo foi "vendido" pelo Passos Coelho aos franceses (se não se contruir lá e não se conseguir um acordo o Estado tem de pagar uma indeminização de milhões...).
Boa tarde
ResponderEliminarUm dia quando terminado tem de ser chamado. " Aeroporto da discórdia "
JR
Acho que não, Joaquim, por isso é que ainda não se decidiu. Está-se à espera de "acordo". :)
EliminarBeja + comboio de alta velocidade-querem solução melhor para Portugal? ei-la!!
ResponderEliminarPois, só falta o comboio de alta (e de baixa) velocidade, Severino...
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