Em casa seguem-se as rotinas de sempre. Fugir dos canais de televisão portugueses, com programas de divertimento que me soam cada vez mais patéticos, com o desfile de uma dúzia de artistas permanentes, que até devem pagar para aparecer (quando ligo a televisão é normal dar de caras com o Toy, como se ele vivesse "dentro da televisão") e ver se ainda existem filmes para ver, que consigam escapar da banalidade deste dias.
Somos quatro. É normal cada um estar a "viajar" no seu computador ou smartphone. O silêncio é quebrado pela excitação dos meus filhos quando estão a jogar com amigos (penso eu...), especialmente quando perdem. Ganhar, além de saber melhor, costuma "abanar" menos o apartamento.
Hoje nem sequer pude ouvir o relato do Benfica porque o jogo disputado nos Açores foi interrompido pelo mau tempo, que não se ficou pelo canal, entrou dentro da ilha...
Sei que já estamos em 2021 e que já devia começar a organizar o computador para um novo ano, com novas pastas... mas continua tudo a soar tão a "velho", que ainda não é hoje que dou o salto para o ano novo.
(Fotografia de Luís Eme - Cova da Piedade)
É preciso acreditar, meu Amigo Luís. E ter esperança. E ter paciência até tudo se normalizar. Vai dar tudo certo.
ResponderEliminarQuanto à TV concordo contigo. Que tristeza!
Um ano de 2021 com muita saúde, muita fé, muito amor e muita paz.
Uma boa semana.
Um abraço.
Claro que é, Graça.
EliminarMas já começa a ser "muito tempo"...
Tive a sorte de ter companhia nestes últimos fins de semana, companhia não habitual é sempre mais vivida.
ResponderEliminarNa TV ando sempre à procura de algo interessante, passo muito tempo na Fox Crime.
Abraço
Que bom para ti, Rosa.
EliminarTambém me refugio nos filmes e séries (mas é tudo bastante repetitivo...).