Ainda na "aldeia" achei curioso que à porta de um café estivessem cinco pessoas, sem máscara, a fumar, e a dizer mal do governo, em relação ao combate ao "covid 19". O seu exemplo foi pragmático, em relação ao género de pessoas que gosta de apontar o dedo aos outros, sem se "olhar ao espelho"...
Quando já estava no "campo" ouvi vozes e do alto pude ver oito pessoas, que além de não usarem máscara não respeitavam o distanciamento. Era inevitável cruzarmo-nos, a não ser que eu voltasse para trás. Não voltei. Como viram que eu tinha máscara, quatro elementos do grupo misto colocaram a sua, os outros quatro permaneceram indiferentes embora mantivessem a distância em relação a mim. Deviam ter menos de 30 anos e falavam inglês uns com os outros.
Também me cruzei com um cão (é esse mesmo, o da fotografia...), que tal como eu, passeava "sem dono". E o cuidado que ele teve com o distanciamento quando passou a meu lado...
Para variar, ao longo do percurso que fiz, encontrei quase uma dezena de máscaras usadas deixadas no chão.
Este pequeno exemplo diz muito do nosso civismo e do respeito que temos pelo espaço público...
(Fotografia de Luís Eme - Ginjal)
Tudo normal. No sábado entre as 23 e a 1,20 de domingo, havia aqui na minha rua uma algazarra, de várias vozes falando alto com gritinhos e risadas à mistura. Não sei se tinham máscara porque não abri a persiana nem fui à varanda. No domingo a caminho da escola de Santo André onde fui votar vi no chão três máscaras. Ontem 7,20 da manhã fui à varanda ver se já via a minha nora, que vem todas as manhãs antes de ir para o trabalho trazer as filhas, de quem cuido, e no passeio mesmo por baixo da minha varanda dois homens conversavam sem máscara e sem guardarem distância.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Somos "uns e outros", Elvira...
EliminarFelizmente somos muito mais, os "uns", que os "outros", mas não chega, como se percebe pelos números diários...