Estava para escrever sobre a "espertina" que nos persegue, quando nos deitamos fora de hora. Perdemos o sono. Perdemos o pé, ao ponto de termos vontade de esperar pelo amanhecer...
Depois lembrei-me o quanto tenho saudades de andar a pé pelos bairros de Lisboa. Ia em trabalho para as avenidas novas e o normal era regressar a pé, até ao Cais de Sodré, à espera de uma barca para esta margem. De preferência por ruas desconhecidas, mesmo que demorasse duas horas a chegar ao Rio.
Pois, mas nos próximos tempos, os passeios ligeiros, têm de ficar por este lado do Tejo. Não descobrirei tantas novidades como descobria em Lisboa, embora de vez em quando seja surpreendido, como aconteceu hoje, ao olhar para a "Porta 18"...
(Fotografia de Luís Eme - Ginjal)
O meu confinamento não será muito diferente do que tenho vivido até hoje mas como fui fazer análises e fui ao Banco consegui visualizar um aspeto desta chamada Cidade da Paz que não via há muito.
ResponderEliminarSaí do carro e tirei uma foto que coloquei no FB!
Esta porta 18 está bem colorida!
Abraço
Mas vai ser diferente para muitas pessoas, que não vão deixar de sair à rua, Rosa.
EliminarEstranho é continuar a ver gente sem máscara a cruzar-se comigo, sem sequer se preocupar em manter o distanciamento.
Infelizmente há muito quem não consiga "ser polícia de si próprio", ou seja, têm dificuldade em viver em democracia e liberdade.