Não sei muito bem se os livros e os filmes nos salvam, como é costume dizer-se, aqui e ali. Falando quase a sério, acho que não. Isso é uma tarefa destinada mais para os deuses, que diga-se de passagem, vêem-se cada vez menos por aqui.
Nem penso que seja assim tão importante essa coisa da "salvação". Importante mesmo é sentirmos que há qualquer algo de especial no livro que estamos a ler, ou no filme que vimos e que ainda estamos a "digerir". Algo que ficou e que nos conseguiu dar como prémio um "bilhete" para outras viagens...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Nunca ouvi dizer que os livros e os filmes nos salvam.
ResponderEliminarPonderando neste momento... os livros de auto-ajuda podem “salvar” alguém. Os outros aumentam os nossos conhecimentos – “salvam-nos” da mediocridade. Quanto aos filmes... idem.
Consequentemente, talvez tenhas razão. Talvez esse teu “salvar” seja muito mais abrangente do que aqui “analisei”. : ))
Não ouviste, Catarina?
EliminarDiz-se tanta coisa, e sim, muitas parvoíces (cada vez mais).
Às vezes só para "poetizar" o mundo...
Ainda tenho vida graças aos livros!
ResponderEliminarAbraço
São uma excelente companhia, fica sempre qualquer coisa deles dentro de nós, Rosa...
EliminarOs livros podem não salvar, mas a mensagem das palavras pode ser mesmo importante.
ResponderEliminarTudo de bom.
Uma boa semana.
Um abraço.
Claro que sim, Graça.
EliminarCada caso é um caso, mas os livros são mais de ajudar (e até salvar, mesmo seja exagerado o termo) que de outra coisa qualquer...