Nada que seja muito de estranhar, e que leva as pessoas a verem cada vez menos notícias (é o que faz uma boa parte das que conheço...). O mesmo se passa com o "comércio" dos jornais, com mais moscas que leitores, agora que o tempo começa a aquecer.
Já não me lembro do dia em que vi esta notícia no nosso maior pasquim, sei que aproveitei logo o momento para tirar uma fotografia. Quando se coloca na capa de um jornal: "covid faz cair consumo de viagra", como manchete, está tudo dito (ou está tudo maluco...).
E na televisão do grupo, as coisas têm sempre tendência para piorar (muito). As notícias parecem ter muito de "faroeste", como se viessem acompanhadas de pistolas, facas e sangue.
Claro que eles sabem o que é bom para o negócio. Isso explica a obsessão pelo Benfica dia sim dia sim (talvez encha sofás em casa, agora que não pode encher estádios...), com uma aposta forte nas demissões de Luís Filipe Vieira e de Jorge Jesus. Por exemplo na véspera do FC Porto-Sporting, o jogo entre os dois primeiros classificados, em vez de se falar das tácticas do Amorim e do Conceição, só se falou do Benfica, de Luís Filipe Vieira e Jorge Jesus... E a "novela" continua, diariamente. O episódio de hoje era sobre o buzinão "Rua Vieira", rente ao Estádio da Luz.
(Fotografia de Luís Eme - Almada)
Devem achar que somos todos parvos.
ResponderEliminarContinuação de boa semana, Luís.
Em parte é isso, Té.
EliminarDe repente acham que "vale tudo". O poder económico domina tudo e todos...
Praticamente não vejo notícias na televisão e só leio os cabeçalhos dos jornais online.
ResponderEliminarCansei!
Abraço
Cansámos todos, Rosa.
EliminarJá não suporto ver o Rodrigues dos Santos, está sempre chateado com o mundo, com o seu ar de "enviado especial" a qualquer guerra.
Infelizmente esta é a verdade da realidade do jornalismo! Pergunto-me se existe jornalismo sério.
ResponderEliminarÉ o quarto poder assumido e no seu melhor papel, o trabalho deles é formar a opinião das pessoas, não informar.
Distrair também é uma das tarefas deles, daí este título na capa! O preocupante é, se eles metem um título destes na primeira página do jornal para este vender, que público somos nós no todo?
Haverá sempre jornalistas sérios, podem é ser quase proibidos de fazer "jornalismo sério", Micaela.
EliminarHá demasiados interesses misturados com o jornalismo...
Dantes havia peças jornalísticas nos jornais. Comprava-se um jornal e ficávamos a saber coisas, alargávamos o conhecimento.
ResponderEliminarAgora não! Tudo é controlado pelo poder político! Só sabemos o que nos deixam saber.
E, então, notícias lá de fora só mesmo em jornais estrangeiros...
É verdade, Maria.
EliminarPreferem o "espectáculo", a "mundanidade", a "banalidade", ao que acontece de sério no mundo.
Já viram aquele comentador da CMTV, Paulo Futre? Como é possível dar voz a um ser tão básico, um indivíduo que andou pelo mundo não progrediu um milímetro, é absoluta e totalmente incapaz de proferir uma frase completa, só sabe abanar com a cabeça e gesticular baboseiras, é uma coisa aflitiva; como é que um meio de comunicação que tem responsabilidades para com o público dá voz a um tal analfabeto, um imbecil de todo o tamanho que é incapaz de juntar a com b, é de bradar aos céus...
ResponderEliminarHá gente muito pior que ele, no canal, Severino (como é caso do vizinho Fernando Mendes ou aquele advogado do Porto).
EliminarEle é um produto da "cultura da bola". Tem duas coisas boas, não é "má língua" nem "mentiroso".
Sem dúvida que aquele advogado do Porto (o dos óculos azuis) é, proporcionalmente, muito pior que o Paulo Futre que, como muito bem salientas, o Paulo até deve ser uma boa pessoa e um bom ser humano, mas admira-me a maneira como é incapaz de se expressar e, bolas, o Futre é um homem do mundo, um homem que tem uma grande experiência de vida mas parece não ter progredido um milimetro pelo menos na maneira de se expressar é apenas nisto que o meu comentário se baseia, porque o homem em si não posso falar porque não o conheço.
ResponderEliminarTens razão, é demasiado "terra a terra", teve muito mundo mas não evoluiu proporcionalmente, Severino.
EliminarOnde se nota isso é no tipo de publicidade que faz (aceita tudo... nem se importa de fazer de "impotente", e não deve ter necessidade disso, foi o primeiro português a ganhar milhões...