Na saúde pediram um relatório com patins ao então director-geral do SNS. Ele fez-lhes a vontade, mas saindo pelo próprio pé, por outra porta. Na Santa Casa da Misericórdia tentaram embrulhar a provedora em papel de jornal já rançoso e amarelado, ao mesmo tempo que lhe chamavam tudo menos Alice. Vamos ver o que vai acontecer nesta e na próxima semana... Na defesa, com a falta de soldados e marinheiros, o ministro pensou que talvez não fosse má ideia mandar para lá os rapazes mal comportados (dando-lhe ainda como bónus, armas...). Toda a gente percebeu que era uma "ideia de caca", menos os doutores Nuno e Margarida... Mas tudo indica que a "missa" ainda só vai a metade. Nem o chefe da PSP conseguiu escapar a este "vendaval" das demissões e de novas nomeações. Parece que o comandante é bom rapaz e dono do seu nariz, nada que seja da conveniência desta gente estranha que está apostada em "deitar abaixo o castelo"...
Deixo para o fim as finanças, que devem ter um ministro do mais "forreta" que existe, que antes que se veja obrigado a dar o que foi prometido durante a campanha eleitoral, aos médicos, professores, polícias, e demais descontentes, já lançou o alerta que não há dinheiro. Culpa os malvados "xocialistas" de o terem gasto "até ao último cêntimo"...
Com esta gente nada parece estar seguro, em cima ou debaixo da mesa...
(Fotografia de Luís Eme - Almada)
Dizer o quê?
ResponderEliminarAbraço
Para não irem com tanta pressa ao "pote", Rosa.
EliminarNa saúde, o novo modelo criou novos mandatos para a boyada do PS; recordo quando, há uns 9 anos atrás, foram indemnizados e substituídos todos os nomeados pelo governo PPC.
ResponderEliminarAs finanças do então Médio Ave passaram de um economista, técnico oficial de contas, para um qualquer agente técnico da construção civil!
Para já, tudo me parece muito moderado.
Embora reconheça muitas parecenças entre o PS e o PSD (e até o CDS...), enquanto "agências de emprego", não me lembro de um começo assim, José, de nenhum governo.
EliminarProvavelmente temos memórias diferentes...
Por exemplo, o que a ministra do trabalho disse em público, nas televisões e jornais, sobre a provedora, não me lembro de ouvir nenhum ministro dizer, mesmo quando existiam provas evidentes de incompetência...
Subscrevo!
EliminarAbraço
O que a ministra disse... não ouvi porque ouço o mínimo possível; limito o meu interesse às mudanças, com um mínimo de palavras.
EliminarAinda assim apercebo-me de que boa parte dos falantes de momento no poder não têm aquele saber do politiquez dos veteranos nessas lides, o que é mudança, e não me dessagrada.