Deve ter sido por isso que hoje fomos "bombardeados" (desde manhã cedo...) com inúmeros filmes realizados junto à porta da AIMA, como se só hoje é que se formassem filas intermináveis em busca de uma senha e se passasse a noite por ali a contar a estrelas (tal como acontece em vários centros de saúde...).
Existem filas, provavelmente desde que foi formada a AIMA.
Gostaria era que resolvessem o problema destas pessoas, que estão cheias de razão (quase todos os serviços públicos, estão povoados de péssimos profissionais que passam o dia a tentar não fazer nada. É por isso que não atendem telefones nem respondem a e-mails, como se quem os procurasse, fosse obrigado a chegar ao "desespero"...), mas sem ser necessário todo este espectáculo, que até contou com a cumplicidade da ministra...
(Fotografia de Luís Eme - Cova da Piedade)
Acompanho de muito perto o caso de uma família brasileira que veio do Japão e conheço bem os constrangimentos burocráticos que a acompanha.
ResponderEliminarPor enquanto o único avanço foi a nacionalidade portuguesa por parte da mãe, filha de pai português.
Abraço
É uma tristeza a burocracia, a cunha e a pequena corrupção dos nossos serviços, Rosa (esqueci-me da incompetência)...
EliminarVergonhoso, absolutamente vergonhoso para um país sujeitar estas pessoas (fragilizadas) a este inferno
ResponderEliminarpois como muito bem se refere no texto "quase todos os serviços públicos, estão povoados de péssimos profissionais que passam o dia a tentar não fazer nada. É por isso que não atendem telefones nem respondem a e-mails, como se quem os procurasse, fosse obrigado a chegar ao "desespero"...)."
Absolutamente lamentável, inadmissível e indigna esta situação, que é urgente resolver.
Há demasiada confusão na nossa sociedade provocada pelos populistas e pelos fascistas, que metem tudo no mesmo "saco", Severino.
EliminarMisturam quem trabalha com os ilegais e os indigentes de outros países que vegetam pro aqui...