Foi o que aconteceu hoje de manhã, quando ouvi um rapaz mais novo que eu (mas já com mais de quarenta), dizer uma daquelas coisas, que parecem retiradas dos livros, a um jovem, que podia muito bem ser seu filho.
Não percebi o contexto da frase, embora isso não tivesse qualquer importância para o caso. A única coisa que pensei, foi que não fazia muito sentido, pelo menos para mim.
Mesmo assim não a esqueci: "Crescemos até aos vinte anos, e a partir daí, começamos a morrer..."
Eu pelo menos cresci até mais tarde, aos quarenta ainda estava a "crescer"... Em relação ao "morrer", há quem ainda vá mais longe e diga, que começamos a morrer assim que nascemos...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Acho que crescemos até morrer!
ResponderEliminarAbraço
Claro que sim, Rosa (mas o corpo não acompanha a mente...).
EliminarUm comentário deprimente para um jovem.
ResponderEliminarCom quarenta anos não se é jovem, Catarina. Já se viveu alguma coisa...
EliminarNão prestei atenção à idade exata. Pensei, não sei porquê, nos vintes e poucos anos... : )
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