segunda-feira, maio 20, 2024

Já chega de dar atenção a "palhaços" que brincam com a democracia (e com todos nós)


Não tinha pensado escrever uma linha sobre o episódio na Assembleia da República entre o presidente e os partidos, por causa do "palhaço" do costume.

Mas não consigo deixar de concordar com a postura de Aguiar Branco, nesta situação e noutras (em banalizar e desvalorizar os "espectáculos" que os fascistas com assento parlamentar, gostam de dar...). 

Grave foi o que o "palhaço" disse em Espanha, dizendo que os governos socialistas de Espanha e de Portugal eram os mais corruptos da Europa. Tal como também já tinha sido muito grave a sua acusação ao Presidente da República de "traição à pátria".

Faz-me confusão que os partidos políticos não percebam que o que o "palhaço" quer é atenção e que reajam exactamente como ele quer (das televisões não falo, porque o que elas querem é "palhaçadas" diárias...).

(Fotografia de Luís Eme - Caldas da Rainha)


3 comentários:

  1. Convenhamos que não é pequena tarefa romper a inamovibilidade de um léxico que condiciona a opinião já lá vão 50 anos!

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    1. O mundo mudou tanto em 50 anos, José. E continua a mudar, como se vê, diariamente...

      Pobre léxico, também tem de ser culpado de alguma coisa.

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    2. Quando o léxico é meio de não reconhecimento da mudança...

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