O homem olhava para a baixa, do alto do morro, onde ainda permanecem as marcas de uma dos maiores estaleiros navais da Europa, curioso.
Foi o barulho dos motores dos carros de corrida que lhe chamou a atenção, mesmo sem saber que se trata do "Almada Extreme Sprint". Olhou e descobriu "vida" naquela mistura barulhenta de carros e pessoas, que ia durar dois dias.
Não desceu. Preferiu ficar por ali, com o seu pequeno cão, que era fácil de perceber que estava interessado em tudo menos nas corridas...
(Fotografia de Luís Eme - Almada)
Bom dia
ResponderEliminarTer vida por dois dias , é como ( desculpem o termo ) um "pum" que se esvai.
Não sou do Sul , mas tenho pena , mesmo muita pena .
JR
É assim, Joaquim, mesmo que ganhe vida como pista de rali, é melhor que nada.
EliminarA minha 1a oferta de emprego foi para dar aulas à noite aos trabalhadores da Lisnave que era um colosso na altura mas com horário incompleto.
ResponderEliminarNão aceitei.
Abraço
Devia ser uma experiência e peras, Rosa. :)
EliminarE que pena que eu tive quando a Lisnave cessou a actividade...
ResponderEliminarUma boa semana com muita saúde.
Um Abraço.
A morte foi anunciada muito tempo antes, Graça...
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