quinta-feira, janeiro 20, 2022

«Não. Não estamos mais burros. Estamos sim, mais confusos.»


O Pedro hoje estava num dia não e "disparou" em todas as direcções. Os muitos anos de jornalismo fazem com que não entenda a televisão que se faz actualmente. E até tem receio de ler as notícias que estão sempre a aparecer dentro do seu telemóvel...

Foi por isso que disse que estamos a ficar com as orelhas maiores e com o cérebro mais pequenino. 

Não, não era uma questão de tamanho. Nunca foi.

Foi quando a Alice disse: «Não. Não estamos mais burros. Estamos sim, mais confusos.»

Ela estava certa. E só faltava mesmo aparecer também uma pandemia, para ainda confundir mais as coisas...

(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)


4 comentários:

  1. Também estamos inundados de informação, alguma dela não credível. Por isso nos confundimos.
    E o Covid, pelo menos a mim, mete-me muito medo...não sei quais as sequelas que pode deixar, mesmo quando se "passa" pela doença relativamente bem.

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    1. É verdade.

      Em relação ao covid, nenhum de nós sabe muito bem o que fica depois, Maria.

      (A DGS tem sido muito boa na contra-informação, é capaz de dizer uma coisa hoje e o contrário amanhã)

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  2. Marques Aarão23/01/22, 08:06

    LIDO POR AÍ
    O vírus está lá longe , não chega cá …Não é preciso máscara … Em transporte públicos não há contágio . Os Deputados não necessitam de máscara porque o teto é muito alto . Pode andar de avião porque vai sempre a olhar para a frente … Vacine-se para não ser contagiado pelo covid … Vacine-se para ficar imunizado …(o que pode ser falso porque a vacina não tem a eficácia de 100% e assim ter o azar de não ficar na primeira , na segunda , na terceira doses — pior correndo os riscos da vacina : pode morrer . Como dizem os brasileiros : NÃO SEJA BURRO , leia a BULA .
    E ainda vão VOTAR nesta gente …

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    1. Mas se não se votar é que não se muda nada, Aarão.

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