Hoje ao almoço, falámos de muitas coisas, como de costume.
Além das eleições de domingo, é difícil passar ao lado da "guerra fria" entre a Rússia e a Ucrânia ou do número crescente de infectados.
Mas o mais marcante para mim, foi o desabafo do Chico, por o neto há mais de um ano que não ter ninguém da sua idade, com quem brincar fora da escola.
Ninguém sabe quais serão as marcas que ficarão para o futuro destes tempos de pandemia, para as crianças e adolescentes.
A única coisa que sabemos é que com a redução das actividades ao ar livre, aumentaram, de uma forma assustadora as horas diárias passadas à frente do ecrã do telemóvel, dos nossos netos e dos nossos filhos (mas também de quase todos os adultos...).
(Fotografia de Luís Eme - Almada)
Isto é muito preocupante!
ResponderEliminarPensávamos que ia ser um ano, mas passaram dois. É muito tempo.
Se já era preocupante o uso em excesso destas tecnologias, a pandemia só agravou.
Vamos ter muitos problemas futuros, Micaela.
EliminarA rua torna-nos mais saudáveis...