Provavelmente, já não há muita coisa a fazer nada contra a "velocidade" a que somos obrigados a viver, diariamente.
Não acredito que a solução seja ir viver para qualquer aldeia remota, onde ainda é possível trocar as voltas ao progresso e viver no "mundo antigo".
Mas gostava de ser eu a ir ao encontro das coisas... e não serem elas a baterem-me à porta.
(Fotografia de Luís Eme - Almada)
Não há recanto onde o progresso não chegue.
ResponderEliminarAbraço, saúde, boa semana, e bom Ano.
Pois não, Elvira.
EliminarO mundo está cheio de antenas...
Ir ao encontro das coisas. Um desejo nem sempre fácil de concretizar neste tempo em que até as palavras que dizemos, o tempo na sua voracidade já arrastou...
ResponderEliminarUma boa semana com muita saúde, meu Amigo Luís.
Um abraço.
Pois, Graça...
EliminarA lentidão tomou conta dos meus dias.
ResponderEliminarAbraço
Então não tens destes problemas, Rosa, com a "aceleração" do tempo...
EliminarTemos de ser nós a criar novas rotas, nem todas as aldeias remotas são assim tão desligadas do mundo. Aconselho vivamente, se conseguirem ver, "Nul homme n'est une île" de Dominique Marchais. Espreitam na net para ver se vos interessa pois existe em DVD.
ResponderEliminarGrato pela sugestão, Miguel.
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