À medida que os anos passam, vou descobrindo que sou mais parecido com o meu pai (ou vou ficando...), do que o que poderia pensar. Claro que se pensar um pouco, reparo que nem se tratam de parecenças, é o tempo que vai tornando os seus exemplos mais vivos. Exemplos que estavam longe de ser teóricos, faziam mesmo parte do seu dia a dia.
A sabedoria popular também nos oferece bons ensinamentos a este nível, com algum humor à mistura, porque é muito fácil "atirar pedras", a torto e a direito, mesmo que estejamos rodeados de "telhados de vidro"...
E com as "lupas" de aumentar que nos rodeiam, ainda se tornou mais fácil fazer (e divulgar, claro) juízos errados de quem "parece" ser o que afinal não é...
(Fotografia de Luís Eme - Ginjal)
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