Embora eu soubesse, o Carlos fez questão de quase "me esfregar na cara" a nossa animalidade, com os exemplos de Gaza e Ucrânia, onde se mata, tortura e faz sofrer o semelhante, por razões que a própria razão e a nossa humanidade começa a desconhecer (ou nunca conheceu...).
Isto claro, se esquecermos o negócio das armas, que vai de vento em popa, para a América dos loucos (sim loucos, que malucos somos nós, que fingimos não conseguir viver sem eles...) ou para a China, que fingiu ser uma "loja dos trezentos" para nos comer a todos por parvos, aqui nas europas... e até para a Coreia dos nortes e o Irão.
Como o Carlos disse, somos mesmo uns "gatinhos" (até me sugeriu uma fotografia...)...
(Fotografia de Luís Eme - Almada)
Somos, não somos? Até quando? Que Mundo é este para os nossos filhos e nossos netos, estamos de mãos atadas. Valha-nos a liberdade de expressão! Abraço desde a Ilha da Madeira
ResponderEliminarBoas questões, Elsa.
EliminarProvavelmente quando já existirem poucos exemplares da nossa espécie...
Se fôssemos como este gatinho éramos uns anjos!
ResponderEliminarO pior é que há felinos terríveis!
Abraço
É mesmo, Rosa.
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