Enquanto escrevo já passaram pelo lado de fora da janela meia-dúzia de cães com os seus donos. O facto de morar num lugar sossegado da cidade e com pequenos espaços quase campestres (excelentes "palácios das necessidades" para os animais...) , faz com que seja um lugar apetecível para os donos circularem, atrelados ou não, aos seus companheiros de quatro patas.
Poucos dias depois da pandemia, as poucas pessoas que se viam a passear na minha rua, andavam todas atrás dos seus cães. Foi por isso que a minha filha disse não fazer ideia que existissem tantos animais da raça canina na nossa cidade...
E alguns eram enormes. Deve ser uma grande "ginástica" conseguir manter estes animais em casa...
(Fotografia de Luís Eme - Cacilhas)
Andei por aqui pondo a leitura em dia.
ResponderEliminarSou daquelas pessoas que só tem ido à rua, quando vou ao hospital às consultas. Com duas crianças em casa, Uma delas grande parte do dia ao colo ( e tem 14 Kg) chego à noite tão cansada que nem tenho vontade de aproveitar o resto do dia para um pequeno passeio.
Abraço, saúde e bom fim de semana
Todos saímos menos, não pelas razões da Elvira (bem precisa de descanso...).
EliminarEspero que tenha aproveitado o fim de semana para recuperar forças, para a semana que está quase a chegar.
ResponderEliminarEm Portugal, segundo um estudo da Marktest, 3,2 milhões de pessoas têm cães em casa e 2,7 milhões têm gatos.
O problema maior é que a esmagadora maioria dos passeadores de cães não cuidam de apanhar os dejectos que os ditos fazem nos passeios.
Um outro problema é assistirmos a alguns desses passeadores a tratarem os cãezinhos nas palminhas e serem de uma ferocidade estúpida quando um qualquer mendigo lhes estende a mão a pedir uma moeda…
Tempos complicados… difíceis mesmo...
São números que impressionam, Sammy.
EliminarMas mesmo assim melhorou muito o cuidado dos donos com os lugares onde passeamos.
E sim, ouve-se muito a treta "quanto mais conheço as pessoas mais gosto dos animais" e vice-versa... Pois eles normalmente não dizem não...