Eu sei que as separações deixam marcas (visíveis e invisíveis...).
Mas não estava de todo à espera, que os seus olhos fossem tão reveladores.
Olhei-a apenas por breves instantes.
E não gostei nada de a sentir tão frágil...
Foi quando voltou a colocar os óculos e fingiu ir ver o Tejo...
(Fotografia de Luís Eme - Quinta da Arealva)
Há separações e separações!
ResponderEliminarAcho que o espanto se junta à fragilidade!
Abraço
Foi o olhar que me surpreendeu, Rosa.
EliminarA mulher confiante de outrora desaparecera dentro daqueles olhos... Depois vim a saber que o ex-marido andava a "instrumentalizar" os filhos, a "culpá-la" da separação (acho que no depois os homens ficam mais "perdidos" que as mulheres).
As separações são sempre dolorosas.
ResponderEliminarAbraço, saúde e bom fim de semana
Sempre, Elvira.
EliminarE quando há filhos é terrível.
Devem existir milhares e milhares de casos em que as pessoas adiam o "final" da relação pelo bem estar dos filhos...
Foto / Poema, a conjugação perfeita
ResponderEliminar.
Um domingo feliz
Abraço
A fotografia foi escolhida por acaso, e só a última frase lhe pertence, Ricardo (para despistar...). :)
EliminarVer o Tejo para que ele lhe levasse as lágrimas... Ausências que doem.
ResponderEliminarUma boa semana com muita saúde meu Amigo Luís.
Um abraço.
As coisas bonitas fazem doer, quando transportam atrás de si belas recordações, Graça. :)
EliminarMais uma belíssima foto!
ResponderEliminar(uma fotografia "roubada" a alguém que estava em movimento, rente às ruínas da Quinta da Arealva, Severino)
EliminarSempre é bom descansar a vista nas águas vivas. Algo esperançoso sai delas.
ResponderEliminarDesejo do melhor. Essa dor vai desaparecer. Continue a olhar as águas vivas, o céu... sentir o calor na pele. Sentir que há vida e está a vivê-la.
A dor não era minha, Portuguesinha, mas era demasiado visível, e de alguém que respirava confiança por todos os poros, foi isso que mais me intrigou... Embora saiba que o amor nos enche de "buracos" invisiveis...
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