Ao olhar esta fotografia já com alguns anos das obras da construção do Metro de superfície de Almada, reparei que ela estava em sintonia com um dos temas de conversas que tive de manhã no café e no passeio que dei pelas ruas de Almada com um dos meus bons amigos da Cidade.
Ambos pensávamos que não era necessário terem "esventrado" o eixo principal de Almada para construir praticamente um comboio (as linhas da minha fotografia são um bom exemplo...), em vez de optarem por uma estrutura muito mais ligeira, do género dos novos eléctricos de Lisboa.
Nem quero imaginar os milhões que se teriam poupado, que até poderiam permitir a construção de uma outra linha menos central ou de se ir mais longe. E também falámos da estupidez do transporte sobre carris não ter passado perto do Hospital Garcia de Orta, o que teria facilitado a vida a milhares de utentes...
É uma pena que uma boa parte dos políticos tenha tanta dificuldade em ouvir os outros - então se forem opositores... - e pensem que estão sempre certos.
(Fotografia de Luís Eme)
(Fotografia de Luís Eme)
Lembro-me de ver estas obras, ainda meu pai era vivo, precisamente quando ia com ele ao hospital Garcia da Horta.
ResponderEliminarE lembro-me de meu irmão ter comentado qualquer coisa, mais ou menos do género do que o Luís disse agora.
Um abraço e bom domingo.
Era do senso comum, passar o mais próximo possível do hospital, Elvira.
EliminarRealmente, que cratera...enfim
ResponderEliminarÉ o mundo dos negócios, Severino...
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