Steve McQueen não precisou de fazer muitos filmes para se tornar uma figura lendária de Hollywood. Recordo-o em filmes como: "Os Sete Magníficos" (um grande exemplo de idealismo, apesar de todos os disfarces...); "A Grande Evasão" (onde além de ser o rei das fugas, fez um dos saltos mais famosos de motocicleta da Sétima Arte), "O Aventureiro de Cincinnatti" (está como peixe na água, dividido entre o jogo e as mulheres...), "Bullitt" (outro papel à sua medida, um detective fascinado pelos carros) e o "Papillon" (um dos seus filmes mais apaixonantes, onde Steve volta a ser o rei das fugas... desta vez pelo mar).
Em todos estes filmes fico com a sensação que ele interpreta sempre o mesmo papel, o rebelde solitário, que parece estar sempre em confronto com as câmaras, e claro, com o mundo.
Apesar de o cinema ser farto em rebeldes, para mim, Steve McQueen, é o maior de todos.
E depois há a sua beleza selvagem, que muitos homens tentam imitar, mas...
E depois há a sua beleza selvagem, que muitos homens tentam imitar, mas...
Morreu cedo (com apenas 50 anos), mas como viveu a correr (e a fugir...) - a paixão pela velocidade era tal, que chegou a participar em corridas de carros e motas -, talvez tenha partido no tempo certo.
Escolhi esta fotografia, porque o meu pai também gostava de usar a espingarda desta forma (apesar de ser pouco aconselhável), quando caçava.
Era um grande ator, embora eu só tenha visto "Os Sete Magníficos" e "Papillon"
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
era um grande actor e um grande rebelde, Elvira.
ResponderEliminar(não quis falar da sua vida pessoal, mas quem sai de casa para o mundo com apenas 15 anos...)
Ui o que eu gostava dele!!! Vi vários filmes com ele, mas lembro-me especialmente da Grande Evasão!
ResponderEliminarera dos bons, Graça.
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