Embora seja possível passar o dia inteiro a ver filmes na televisão (graças ao cabo...), estas fitas são sempre diferentes das que vimos projectadas numa sala de cinema.
E nem vou falar do glamour das grandes salas, substituídas por pequenos estúdios, devido aos custos da sua manutenção...
Uma sala de cinema (de preferência sem o mastigar e o mexer das pipocas), tem uma atmosfera única, que não só nos permite estarmos apenas concentrados no filme (apreciamos cada pormenor, cada cena, com muito mais intensidade...), como também nos oferece outra beleza de imagens e de sonoridade.
Em casa (a não ser que estejamos sozinhos...) nunca conseguimos atingir a profundidade e o silêncio, tão necessários para apreciarmos um filme como ele merece...
Pois não. Mas às vezes por uma razão ou outra não é possível, ver os filmes sem ser na TV.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Completamente de acordo!! Que saudades do meu Monumental, do meu Tivoli, do meu S. Jorge e de tantos outros: nem que fosse o meu Cinema Stadium em Algés, ou o meu Carlos Manuel em Sintra (que virou Olga Cadaval) ou até o Chaby Pinheiro no Algueirão...
ResponderEliminarLembro-me das sessões na Academia Alm ou Incrível onde nos intervalos (na altura eram dois) era possível encontrar os nossos vizinhos e amigos para uma amena cavaqueira ou simplesmente um cumprimento.
ResponderEliminarAh! já me esquecia do recado. Olá! e boa tarde.
ResponderEliminarConcordo plenamente!
ResponderEliminarabraço
Subscrevo!
ResponderEliminarEm casa toca o telefone, toca o telemóvel, o parceiro muda de canal...só para ver o que está a dar noutro lado, enfim não há o sossego duma sala de cinema!
E agora o sossego é cada vez maior porque as salas estão praticamente vazias, infelizmente!
Abraço
claro, Elvira.
ResponderEliminartudo muda, Graça...
ResponderEliminarsim, Carlos, mais outra boa caracteristica dos cinemas de bairro.
ResponderEliminarolá, Rita.
ResponderEliminaré diferente, mais claro e mais barulhento, Rosa. :)
ResponderEliminar