Mesmo sem me socorrer de dados estatísticos de filmes, não tenho muitas dúvidas que se criam mais histórias com o homem como principal protagonista, que com a mulher.
Já conversei sobre o assunto com amigos e ouvi a desculpa - que não sei até que ponto será verdadeira -, de que há mais público feminino que masculino nas salas de cinema. E que elas preferem ver os homens nos principais papeis...
Não vou por aí. Penso que isso acontece por o cinema ser (como já disse anteriormente) um espelho da sociedade. Enquanto continuarmos a viver numa sociedade que não trata a mulher como igual, não vale a pena esperar que seja a sétima arte a caminhar em sentido contrário.
Como em quase tudo na sociedade, o cinema também está organizado com uma predominância masculina. Não é por acaso que os produtores, argumentistas e realizadores, são quase sempre homens. E é normal que organizem os filmes à sua imagem...
Nada melhor para ilustrar estas palavras, que o grande e misterioso, Alfredo Hitchcock, a sair dos estúdios no seu descapotável.
Sim o tema é duvidoso como o Luís o expõe.
ResponderEliminarEis um realizador Alfredo Hitchock que me fascina pela arte da ilusão.
Eis um caso em que um autor valorizava muito mais a mulher. Ao ponto de se apaixonar por elas.
O mundo é masculino...
ResponderEliminarAbraço, Luís.
Concordo contigo!
ResponderEliminarAté a gramática não nos favorece...mesmo sendo nós a maioria! :)
Abraço
sim.
ResponderEliminare não escolhia qualquer actriz, o tio Alfredo, Carlos.
bom gosto não lhe faltava.
pelo menos parece, Graça. :)
ResponderEliminarsão muitos anos (séculos...) de um mundo que gira em volta do homem, Rosa.
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