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O tempo não é de final de Junho. Tal como em Janeiro não tivemos sempre tempo de Janeiro.
Não vale a pena falar sobre as alterações climáticas e a nossa passividade (somos bons a fingir que tudo vai bem...).
Ano após ano, fomos tornando o nosso dia a dia num "carrossel", onde pode chover e fazer sol, minuto sim minuto não, cada vez com mais naturalidade.
É por isso que é no mínimo estranho, partir de férias para o Sul com um céu de Inverno...
(Fotografia de Luís Eme - Fonte da Pipa)
Nos Açores é assim! 😀
ResponderEliminarAbraço
Pois é, e está-se bem, Rosa. :)
EliminarÉ só atentar nqueilo que aconteceu, ontem, no Alentejo!
ResponderEliminarE ver as cheias por essa Europa fora, Tintinaine...
EliminarParece que a palavra "aquilo" saiu mal escrita, mas só quando o comentário aparecer à luz do dia terei a certeza.
ResponderEliminar(só acontece a quem escreve e comenta...)
Eliminar«O tempo é o tempo», dizia-lhe, há alguns anos, um ucraniano director da »Black Sea Shiping Company» quando, parvamente em Lisboa, num dia chuvoso de Julho, tentava dizer que o Verão português tinha daquelas coisas!...
ResponderEliminarE acha a fotografia uma verdadeira delícia que irá copiar para um dia, ressalvados os direitos de autor, a utilizar numa das pedras do cais.
Também o desejo de boas férias!
Pois, o tempo é o tempo, Sammy...
Eliminar(a fotografia é do jardim da Fonte da Pipa, logo a seguir ao Ginjal)
As alterações climáticas estão aí. Só não vê quem não quer ver.
ResponderEliminarTudo de bom.
Uma boa semana.
Um abraço.
É isso mesmo, Graça. Só não vê mesmo quem não quer ver (e é uma imensidão de gente por esse mundo fora...)
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