Eu sabia que cada vez se preservava menos a intimidade, o negócio dos mexericos até nos mostrava que poderia ser partilhada e transformada em "novela", cada vez mais com o consentimento dos próprios.
Como sempre fui bom a guardar segredos, não era daquele mundo que estava ali às minha frente. Não valia a pena falar do prazer que se sente quando se "esconde" que se anda com alguém, porque o "normal" é contar (mesmo que seja mentira...).
E o mais curioso, é que muitas vezes são os outros com a sua curiosidade, que nos levam a manter os mistérios e a esconder relações, que podem ser ou não passageiras.
Mas talvez esteja tudo mesmo diferente, e quem tem o prazer em "esconder" o que os "outros querem saber", sejam a excepção...
(Fotografia de Luís Eme - Caldas da Rainha)
O verdadeiro prazer está em " não cumprir o dever"! :))
ResponderEliminarAbraço
Também, Rosa. :)
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