Provavelmente nem estou a sintetizar o artigo da melhor maneira, por ser repetitivo e ligeiramente confuso. Mas nem é disso que quero falar.
O actor não fala em nomes. E foi esta generalização que gerou alguma polémica, na conversa que decorreu no intervalo para o café.
Fui quase o único a dizer que não eram precisos nomes, porque aquela "sintomatologia" devia ter muitos seguidores na profissão. Nós é que andamos mal informados sobre as muitas tricas que rodeiam os bastidores dos palcos e das telenovelas.
Quem vive nesse mundo, sabe com toda a certeza, para quem é que esta crónica é dirigida. E também explica um modo de ser muito português, onde o que menos faltam são os "apontadores de dedos", que fingem que é mais fácil olhar para os outros que para o espelho...
Houve alguém que recorreu à sabedoria popular e nos deixou a sorrir, ao mesmo tempo que disse que ela explica quase tudo. E explica mesmo...
(Fotografia de Luís Eme - Almada)
A maioria dos actuais humoristas pautam-se pelo mediocridade, para não dizer imbecilidade, incluindo (o convencido) Bruno Nogueira.
ResponderEliminarO meio artístico tem muito que se lhe diga, Severino.
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