Junto à esplanada, com as mesas e cadeiras recolhidas, estava um corpo coberto por uma lona (pelo contorno e pela presença policial, só podia ser um corpo...).
O meu filho disse que só no domingo, já ao fim da tarde, é que o corpo foi recolhido. Não percebo como é que tal foi possível, mas só se pode dever à disponibilidade, ou não, de um médico legista...
Não cheguei a saber quem tinha sido a vítima. Se era homem, mulher, velho, novo, conhecido, desconhecido. Mas achei curioso existirem nas ruas pelo menos três versões sobre o que acontecera (ataque cardíaco, pancada no chão e álcool a mais...), e também sobre o "retrato" da vítima. Só o sexo não variava, era um homem, mas a idade "subia e descia", entre os 40 e os 80...
Se vivêssemos num tempo "sem assunto", era provável ver por ali, pelo menos um repórter do CMTV. E claro, lembrei-me do senhor António e da dona Hortência...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Agora as audiências pedem pessoas em fuga!
ResponderEliminarAbraço
E sirenes, Rosa...
EliminarBoa tarde
ResponderEliminarÉ caso para dizer:
- Onde anda a CMTV? : (Rússia ou Ucrânia)
JR
A fazer filmes com os capacetes enfiados na cabeça dentro dos quartos, a fabricar "outras regras", como o jeitoso do Penim, Joaquim.
Eliminar(eu queria dizer "guerra" e não "regras")
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