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Sei que nem toda a gente gosta da "Arte de Rua" (estou a falar de arte e não de "tags" ou riscos...), mas também sei que dificilmente se consegue ficar indiferente (até pela dimensão das obras...), ao que os nossos olhos são quase obrigados a ver.
É por isso que há vários municípios que têm apostado nos últimos anos nesta arte, para dar vida a locais quase abandonados, e que depois despertam a curiosidade de muita gente que gosta destes trabalhos artísticos, inclusive turistas (além de Capital e dos seus concelhos próximos, com Almada, estou a lembrar-me da Covilhã e de Viseu...).
E lá volto à arte da Rosarlette, como exemplo, que não deixa ninguém indiferente nas ruas de Almada.
Mas a minha dúvida que fica, é se esta "arte de rua" tem alguma influência, ao nível da sensibilidade e da curiosidade artística, nas pessoas comuns, ao ponto de as levar a visitar museus...
(Fotografia de Luís Eme - Almada)
boa tarde.
ResponderEliminarsinceramente não sei a resposta para o teu texto.
gosto de tudo o que seja arte, e até me acusem de ver e "fazer" arte onde ela nem existe, mas, o olhar de cada um é o que é.
gosto muito da arte de rua de Rosarlette Meirelles e se quiseres espreitar tenho pelo menos duas postagens no meu blogue das fotos em que dou a conhecer a sua arte.
http://olharemtonsdeflash.blogspot.com/2021/04/dia-da-arte.html
http://olharemtonsdeflash.blogspot.com/2019/08/a-arte-de-rua-de-rosarlette-em-almada.html
embora raramnete deixo cá comentários, venho sempre ler-te.
boa semana com saúde.
beijinhos
:)
Olá, Piedade.
EliminarE sim, o olhar de cada um é o que é.
Talvez seja mais simples olhar as paredes da rua que as dos museus...
Boa tarde
ResponderEliminarEm relação á arte em si, já aqui deixei a minha opinião
desde que seja nos lugares próprios. Já sobre a pergunta, é muito mais complicado pois a sensibilidade difere muito de pessoa para pessoa.
JR
Pois difere, Joaquim.
EliminarE há quem não queira misturas. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. :)
Olá Luís,
ResponderEliminarnão sei responder à sua pergunta, mas aprecio mesmo muito a arte de rua, acho muito interessante tudo o que seja arte que esteja acessível ao público geral, mesmo as classes menos privilegiadas, de pobreza extrema, que não têm acesso à cultura.
Há uns anos atrás fiz uma viagem sozinha e visitei muitos museus e palácios em Lisboa e Sintra, uns com preços acessíveis, outros não.
Pensei, a cultura não é para todos.
Talvez por isso, vejo a arte de rua, como arte pura e genuína, arte pela arte, pelo amor.
Não sei se me fiz entender.
A Cultura nunca será para todos, Micaela (nem toda a gente gosta...), mas deve estar acessível ao maior número de gente.
EliminarOs museus lisboetas estão muito virados para o turismo, daí algumas exorbitâncias cobradas à entrada... O que não ajuda a que os portugueses, entrem, mesmo só por curiosidade.
Eu gosto de arte de rua e a foto que mostra é um belo trabalho. Quanto à pergunta não sei responder, nunca fui a uma exposição levada pela arte de rua porque já ia a todas que podia muito antes de começar a ver a arte de rua.
ResponderEliminarAbraço, saúde e bom fim de semana
Pois, mas nós que gostamos da arte, não somos exemplo, Elvira.
EliminarFalava do cidadão comum. Eu também nunca fui a museus por causa da arte de rua, mas desde pequeno que me habituei a ir a museus.
Não sei, mas já devo ter entrado no Museu José Malhoa, das minhas Caldas, mais de mil vezes...
Os jovens não estão despertos para entrar num sítio onde têm de estar sossegados e contemplar...estão habituados ao barulho, à confusão!
ResponderEliminarMas eu não falo apenas dos jovens, Maria.
EliminarHá gente da nossa geração que nunca entrou num museu...