O engraçado da questão é serem ditas por gente, a quem a falta de um neurónio (ou dois...) foi compensada por um quase orgulho, de terem tanto de ignorantes como de espertos.
O melhor mesmo é desmontar a frase logo de início, dizer que saber escrever letras não é a mesma coisa que escrever livros, mesmo que não percebam à primeira e à segunda.
Segundo um meu amigo, quase filósofo, é esta nossa ausência de resposta que vai dando força a esta gentinha, que não têm nada de "pobres diabos" (apesar de algumas pessoas continuarem a insistir em lhe chamar coisas do género...).
Eles vão experimentando tudo o que os possa fazer subir (de elevadores a teleféricos), até tiram "cursos de alpinismo", para conseguirem chegar ao alto da montanha, preparados para agarrar todas as oportunidades que "caiam do céu".
Eles vão experimentando tudo o que os possa fazer subir (de elevadores a teleféricos), até tiram "cursos de alpinismo", para conseguirem chegar ao alto da montanha, preparados para agarrar todas as oportunidades que "caiam do céu".
E podem crer, se a oportunidade surgir eles estão lá, na primeira fila, mais que preparados para serem maus primeiros-ministros ou presidentes da república, como já acontece nas Américas...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
E têm sempre público a aplaudi-los!
ResponderEliminarAbraço
Não faltam por aí "camaleões", Rosa. :)
EliminarUm país que se agacha a uma Cristina Ferreira que só sabe gritar e a um Jesus que nem gritar nem falar sabe, é sinal que temos de reflectir -é que somos nós que estamos em minoria e que se calhar eles é que têem futuro.
ResponderEliminarMas, atenção, este creio que será um fenómeno universal, pois de Espanha vem um exemplo que é das coisas mais rídiculas e mais fúteis que se possa imaginar -Georgina -é que esta fútil é capa em toda a Espanha...e Itália...dá que pensar.
Os portugueses preferem a distracção, pensar no que não importa e interessa, Severino.
EliminarMas a vida é muito mais que as Cristinas e os Jesuses.
No nosso país não é uma coisa do outro mundo, ouvirmos alguém a chamar "coitadinho" ao Salgado...