Nos últimos anos sinto que muitas escolhas dos júris de prémios literários (e também de outros...), mais que premiar, procuram surpreender (tudo e todos).
Fico com a sensação de que mais importante que premiar o melhor autor e a melhor obra a concurso, é apostar na "surpresa", no "não candidato".
Será que não percebem que estão a retirar a importância e o peso histórico destes galardões?
Fico com a sensação de que mais importante que premiar o melhor autor e a melhor obra a concurso, é apostar na "surpresa", no "não candidato".
Será que não percebem que estão a retirar a importância e o peso histórico destes galardões?
E isso começa logo com aquele que dizem ser o prémio mais importante. Esse mesmo, o "Nobel"...
Pior que isso, só a oferta de prémios, como se estes fossem de "carreira" (mesmo que isso nem sequer conste nos regulamentos). Ou seja, em vez de se olhar para a obra em si, olha-se para a vida toda do autor...
Pior que isso, só a oferta de prémios, como se estes fossem de "carreira" (mesmo que isso nem sequer conste nos regulamentos). Ou seja, em vez de se olhar para a obra em si, olha-se para a vida toda do autor...
(Fotografia de Luís Eme - Ginjal)
Nem sempre o que parece é... até na literatura.
ResponderEliminar.
Bom fim-de-semana
Cumprimentos poéticos
Muitas vezes, mesmo, Ricardo.
EliminarSe até o Bob Dylan (cantor - e que mal canta) ganhou o Prémio Nobel da Literatura.
ResponderEliminarÉ assim que se desvaloriza, ainda mais, um prémio que devia ser literário, Severino...
EliminarE em Angola até premiaram um autor e uma obra, que era um plágio total de outra já existente.
ResponderEliminarAbraço, saúde e bom domingo
Em Angola tudo ainda é possível, Elvira...
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