Recebi este livro hoje, de presente.
Ao olhar para o título escolhido por Pierre Hourcade, senti que tenho mesmo de tornar certa esta incerteza, tenho de trazer o Fernando, nem que seja apenas por um fim de tarde e começo de noite, a Cacilhas...
(Sabes, só por isso valeu a pena...)
E posso acrescentar que o pequeno conto já tem pelo menos duas vidas e uma frase escolhida do Fernando, para o começo da primeira página:
«Quando às vezes me debruço sobre o mundo, vejo ao longe, indo do porto ou voltando a ele, as velas dos barcos dos pescadores, e o meu coração tem saudades imaginárias da terra onde nunca esteve.»
Não conheço o livro. Deve ser interessante.
ResponderEliminarUm abraço, Luís.
Tudo o que é Pessoa é bom, Graça. :)
EliminarLuís, com este compromisso público já não te safas se não escreveres o conto...
ResponderEliminarSão riscos bons que se correm, Isabel. :)
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