sexta-feira, abril 24, 2015

O Que nos Resta de Abril é a Liberdade


Este cartaz está muito feliz, pela simplicidade, pela beleza e pelo simbolismo.

João Santa Bárbara destaca muito bem o que ainda nos resta de Abril, a LIBERDADE.

Não é que não existam por aí tentações para também a levarem no "saco".

A última delas é a tentativa de condicionar os jornalistas durante a próxima campanha eleitoral (como todos se manifestaram contra nas primeiras páginas dos jornais, a gentalha dos maiores partidos, já veio dizer que era tudo mentira, etc).

8 comentários:

  1. pois, também acho.
    bem conseguido o cartaz.
    bom fim de semana.
    beijo
    :)

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    1. é uma bela obra de arte de Abril e da Liberdade, Piedade.

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  2. Não percebo, os maiores partidos e os 'jronalistas' estão no mesmo saco
    o que querem é 30 minutos de cobertura para os grandes, 2 ou 3 para os assim assim, e os pequenos não existem. É a chamada pluraridade democrática...

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    1. também é verdade, Luís.

      só se preocupam com as audiências e com o espectáculo.

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  3. Assim é ! Estes novos politicos, nascidos e criados nas jotapolitiqueiras dos partidos que nos têm governado nos ultimos anos, são como diria Ramalho Ortigão, uns verdadeiros tubos! Despersonalizados, são uns autênticos mandaretes servilistas de de interesses contrários ao bem comum da nossa sociedade! O carreirismo deles e dos seus, é sempre a meta mais próxima a atingir!!! E a Liberdade é mesmo talvez a única arma a que um povo sofrido de tanto sofrer se pode ancorar e partir, um dia, para horizontes mais limpos.

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    1. infelizmente é assim, Manuel.

      e para ajudar à festa, somos demasiados "serenos", para não lhe chamar outra coisa.

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  4. Está realmente bonito. Quanto à Liberdade depende do conceito que se tem de Liberdade. Para mim, Liberdade sem pão, educação, e saúde é um arremedo de Liberdade. Neste momento o que nos resta é a Liberdade de pensamento. É bom, mas pergunto-me se chega.
    De qualquer modo, também festejo o 25 de Abril. Mas não já com os sonhos e entusiasmo de há anos atrás.
    Um abraço

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    1. claro que não chega, Elvira.

      O que perdemos nos últimos cinco anos...

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