Hoje festeja-se o Teatro.
É por isso que vou falar da singularidade de uma actriz, que escolhe o seu caminho, sem se preocupar com modas ou focos.
Deixou o Cais Sodré (que se tornou um lugar de modas...) e foi para Chelas, à procura de públicos diferentes, de gente que ainda não teve a oportunidade de conhecer um dos muitos caminhos da Arte de Talma.
Falo de Mónica Calle que fez nascer um teatro aberto à comunidade, estendendo o palco para a rua, pois as duas fachadas da nova Casa
Conveniente estão abertas e
ligam as duas praças do bairro. Algo que não se fará num só dia... é por isso que ela quer que as obras façam parte do espectáculo, que o cenário esteja em
permanente mudança, tornando visíveis o tempo e o
espaço de toda a reabilitação.
Este começar de novo com a também nova Associação Cultural "Zona Não Vigiada" e a Casa Conveniente, é feito com a certeza de que o teatro embora goste de holofotes, também se
dá bem com a ruína...
muito bem. :)
ResponderEliminarmuito bem mesmo, Laura dos teatros do Norte. :)
EliminarHá pessoas assim. Amam o Teatro e têm o talento de o fazerem nos mais diversos sítios...
ResponderEliminarAbraço, Luís.
sim, tudo pode ser palco para elas, todos podem ser espectadores, Graça.
EliminarMuito interessante.
ResponderEliminarUm abraço e bom Domingo
há muita gente que faz a arte pela arte, Elvira.
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