Podiam obrigar-nos a andar todos vestidos de igual, mas isso não ia mudar nada.
Crescemos sobretudo com a diferença. Mesmo que sejamos forçados a entrar diariamente num "mar de lugares comuns", cheio de ondas e com peixes de toda a espécie, onde os mais fortes têm, como de costume, a vida facilitada, isso não muda nada.
O mais curioso neste "mar" é que quem navega em barcas são os "tubarões"...
O óleo é de Stephen Scott Young.
E não é que é verdade?
ResponderEliminarUm abraço
não basta saber nadar para sobreviver neste mar, Elvira...
EliminarGosto da subtileza do texto.
ResponderEliminarUm abraço, Luís.
às vezes apetece-nos responder assim ao mundo, Graça...
Eliminara diferença sempre houve, mas nem sempre foi aceite.
ResponderEliminar:(
e continua, Piedade...
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