Não é de agora que abro a janela a quase tudo o que aprendi na escola e deixo que circule na mais completa liberdade. Nem me incomodo se estes "saberes" vão para longe...
O único problema é quando a minha filha vem ter comigo e quer que lhe explique a regra disto e a regra daquilo. Nunca lhe digo que um dia decidi esquecer essas coisas, digo apenas que já foi há tanto tempo que aprendi aquelas coisas que já não as encontro dentro de mim...
Acho que ela percebe, até por que também já começa a ter a cabeça bastante ocupada, com mil e uma solicitações destes tempos de novas escravidões...
O óleo é de Michel Schriver.
Realmente a liberdade faz toda diferença,inclusive,outras formas de pontuação, seja em qualquer tipo de diálogo!...
ResponderEliminaré, Nidja. :)
EliminarGosto desta janela (já disse isto 3 vezes!Só que não sei porquê,desapareceu daqui!).
ResponderEliminarGosto do navio a entrar pela rua, pelas casas, pelo olhar das pessoas.
Noutro dia também estive do Lado De Cá de uma janela, tão linda como esta...com o quentinho de um chá e dentadinhas de pedacinhos de bolo..entre palavras abrigadas do frio ventoso de lá de fora.
Ah!E a liberdade das palavras e da pontuação?
Detesto a liberdade do Saramago que não pontua quase nada...irrita-me, tanta liberdade!Eu gosto das palavras com pontuação q.b., não gosto de deixar as palavras à solta,como doidivanas, não vão lá as pessoas entenderem tudo de outra forma.Às vezes,não é bom!:)
que bonita surpresa!
Eliminaras janelas são um mundo, Nia. :)
liberdade é liberdade, não pode ser só metade. (rima deve ser verdade)
e não é que continua a rimar. :)
Uma atitude muito inteligente, a dos dois....
ResponderEliminarUm abraço, Luís.
acho que sim, Graça. :)
EliminarPOIS...
ResponderEliminarsim, Laura. :)
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