Todos nós enfrentamos situações, entre o estranho e o diferente, ao longo da vida. Umas mais marcantes que outras. Mesmo que o que ontem era esquisito, hoje seja quase normal.
E não é nada do outro mundo pensarmos que estamos preparados para o que vai surgir, depois de virarmos a esquina, e mesmo assim acabarmos surpreendidos... ou reagirmos de maneira diferente.
Mas as palavras são terríveis, e têm de facto um peso diferente. Como eu compreendi o Paulo, quando disse que não lhe fez muita confusão, o filho apresentar-lhe o companheiro, com quem vivia. Ia estranhar muito, sim, se ele lhe apresentasse o marido. Parecem coisas iguais mas são tão diferentes. Pelo menos na nossa cabeça...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Tantas vezes só entendemos que somos preconceituosos quando as coisas batem à nossa "porta"...
ResponderEliminarUma boa semana com muita saúde, meu Amigo Luís.
Um abraço.
É quase sempre assim, Graça.
EliminarSó quando os problemas nos tocam é que temos mesmo de os enfrentar.
A palavra marido sempre me incomodou.
ResponderEliminarNunca usei esse termo em relação ao meu companheiro, parceiro, fiel jardineiro ou simplesmente o seu nome.
Abraço
Penso que só daqui a uns 10, 20 anos, é que os casamentos entre pessoas do mesmos sexo serão encarados com normalidade, Rosa.
EliminarEmbora os avanços da extrema-direita em todo o mundo, ameacem todas as minorias...
Com o devido respeito subscrevo as palavras da Graça Pires.
ResponderEliminarAbraço, saúde e boa semana
A vida é assim, em todas as coisas, Elvira. Só temos noção dos problemas quando nos batem à porta.
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